Em um ano, Davi já pisou na grama, na pedra, na areia da praia, no asfalto. Já olhou por-do-sóis, já dormiu na rede, já tomou vento no rosto, posou para milhões de fotos, acenou para as pessoas, já viu Rally Dakar ao vivo e a cores.
E há tanto (e sempre) para ver, sentir, entender. Do frio ao calor, do outono à primavera, da brisa à tempestade. Haja vida para tanta estrada. Haja estrada para tanta vida. E a estrada está só no começo...

Velhinho.
ResponderExcluirÉ, signora Zonta, eles estão ali, tudo é simples e sensorial, a natureza está neles como se fosse um perfume com o mais arraigado fixador, e a gente vive a pirotecnia das emoções verbalizadas, o impacto na suposta natureza humana mais complexa, amando sem controle, babando sem controle, narrando sem controle. Como é definitivo o sentimento de renascer quando o filho nasce. Bjs, ótimo o blog, um carinho nos cabelinhos de seda do Davizito.
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